O policial militar reformado que foi baleado pelo filho de 13 anos no sábado (19), na cidade paraíbana de Patos, continua internado no Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. Ao contrário de sua esposa e de seu filho caçula, ele sobreviverá, mas com sequelas eternas.
Conforme o cirurgião geral Caio Guimarães, o pai está paraplégico, com déficit motor e sem sentir os membros inferiores. Ainda segundo o médico, até o momento, o homem não passou por nenhum procedimento cirúrgico. Ele está consciente.
O adolescente, que confessou ter atirado contra a mãe, o irmão e o pai, teria se assustado ao saber que o pai havia sobrevivido. A mãe e o irmão de 7 anos do adolescente morreram após o jovem usar a arma de fogo do pai.
Ainda de acordo com o delegado, a ação foi motivada por uma discussão sobre o rendimento escolar e cobrança para colaborar com as tarefas domésticas.
Após cometer o crime no sábado (19), o adolescente guardou a arma onde estava, chamou o Samu e tentou fazer parecer que tinha sido um assalto. O menino foi transferido para o Centro Especializado de Reabilitação de Sousa. (DOL)

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