Os católicos celebram nesta quinta-feira (14), o dia de Santa Corona, a intercessora contra doenças infeciosas.
Diante da pandemia do novo coronavírus, fieis aproveitaram a semelhança entre os nomes dela e da doença para pedir proteção e ela acabou ganhando uma nova atribuição.
De acordo com o histórico sobre a santa, acredita-se que Corona tinha apenas 16 anos quando foi morta pelos romanos por professar a fé cristã. Segundo a lenda, a jovem sofreu uma morte cruel. Ela foi amarrada a duas árvores dobradas e depois rasgada quando os troncos foram soltos. A santa teria vivido na Síria no século II depois de Cristo.
No mês de março, a Catedral de Aachen, na Alemanha, retirou de seu cofre as relíquias da santa para uma exibição após a pandemia de covid-19.
As relíquias de Corona, levadas à catedral pelo rei Otto III em 997, foram mantidas em uma tumba sob uma laje da catedral - que ainda pode ser vista - até 1912, quando foram colocadas no santuário, com 93 centímetros de altura e pesando por volta de um quilo.
A catedral católica romana de Aachen, construída pelo imperador Carlos Magno no século IX, é uma das mais antigas da Europa. Carlos Magno foi enterrado lá, no ano de 814. (DIÁRIO DO PARÁ)
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